O goleiro do Zenit falou com a imprensa na véspera da partida contra o Malmö, na Suécia.
Você estava no banco durante a primeira partida contra o Malmö, qual foi o principal fator que garantiu a vitória ao Zenit? Além do cartão vermelho para um dos jogadores adversários.
Jogamos como um time e colocamos pressão nos oponentes, isso nos ajudou a conquistar o resultado. Se falarmos sobre a expulsão, também foi nosso mérito, porque atacamos muito, o placar foi justo.
Nas temporadas anteriores você competia com Lunev pela posição e agora é com Kritciuk. Qual é a diferença na disputa?
Há algumas diferenças no jeito que eles jogam, mas eu enxergo isso positivamente, não há problema para mim.
O Malmö não tem marcado muitos gols na atual campanha europeia. Você está pronto para quando o oponente tentar fazer de tudo para mudar isso?
Espero que continue assim e nada mude amanhã. Iremos monitorar de perto os atacantes.
O que você pode falar sobre as jogadas de bola parada do Malmö? Por que são tão efetivas?
Eu acho que é esse o ponto forte de todas as equipes escandinavas. Eles são muito altos. Penso que uma das principais ameaças será a bola parada.
Em geral, os clubes russos estão fracos nas competições europeias, com poucas vitórias. Qual o motivo?
Acho que a intensidade e a velocidade diminuíram no nosso campeonato. Na Europa é o contrário, tem aumentado.
Por que caiu?
Se olharmos para o passado, veremos que os estrangeiros na liga tinham níveis superiores comparado aos de agora. Bem, e os jogadores russos.
Qual dos jogadores do Malmö é a maior ameaça?
Eu destacaria toda a equipe. A principal força deles é a coesão.