O lateral do Zenit falou no dia anterior aos jornalistas sobre as expectativas para o jogo frente ao Atlético e relembrou a sua passagem pelo Vicente Calderón como jogador do Rubin.

— Podes dar-nos a tua opinião sobre o futebol Espanhol como um todo e sobre o Atlético? Não é nenhum segredo que a Liga está a perder muitos jogadores devido à crise financeira. O Atlético por exemplo vendeu o Falcão. O que tens a dizer sobre isso?
— Posso dizer que apesar da crise o futebol Espanhol sempre foi e continua a ser rico em termos da qualidade dos jogadores.

— Qual será a maior ameaça à vossa equipa no jogo de amanhã?
— Sabemos que o Diego Costa não vai jogar e isso é uma grande perda para eles. Mas eles tê outros grandes jogadores, como por exemplo o Koke, que podem ser grandes ameaças.

— Em 2006 o Simeone foi campeão da Argentina com o Estudiantes e tu ainda estavas na Argentina. Qual a razão para a equipa dele ter ganho e o que achas dele como treinador.
— Bem, o Atlético sempre foi uma equipa, com grandes jogadores. O que o Simeone lhes trouxe foi intensidade e agressividade. Antes o Atlético já tinha grande jogadores mas faltava-lhe isto mas vencer troféus.

— Quem achas que vai ter mais controlo da bola no jogo de amanhã?
— Penso que neste jogo não será necessário ter a bola todo o tempo. O mais importante vai ser jogar de forma inteligente. Esperamos conseguir controlar o centro do terreno e sair rápido para o ataque.

— Já em 2013 estiveste neste estádio, numa partida em que o Rubin bateu o Atlético. Eles mudaram alguma coisa desde esse momento?
— Não vejo grandes mudanças na forma como jogam. Continuam a ser uma equipa agressiva e de futebol ofensivo. Quanto a mim posso dizer que o Zenit é mais forte que o Rubin. Com o Rubin viemos para defender o procurar o contra ataque e com o Zenit vimos cá para ganhar e conseguir estes 3 pontos tão importantes.